
Bira Dantas, filho de potiguares, é paulistano. 45 anos de andanças e desenhanças, tal qual o célebre personagem retratado nesta revista.
E, como o nobre fidalgo, possui uma vasta coleção de livros e revistas, de artes e quadrinhos, amealhados em livrarias e sebos. Deste e de outros países.
Em 2005, na Coréia do Sul, palestrou em meio a centenas de orientais na Conferência Mundial de HQ. Em Amsterdam, autografou revistas como Front, Bira Zine e Memórias de um Sargento de Milícias.
Já fez caricaturas, quadrinhos, ilustrações, charges e cartuns. Mas, uma das coisas que mais gosta de fazer, quixotescamente, é sair por este mundão de gigantes, bruxas e moinhos de vento.
Tocando gaita, desfraldando bandeiras como a do Quadrinho Nacional e conhecendo outros desenhadores. E suas fantásticas obras gráficas, claro.
Foi diretor da Associação dos Quadrinhistas e Caricaturistas SP. Recebeu da Câmara de Campinas, onde vive, o Diploma de Mérito Zumbi dos Palmares. Ganhou alguns troféus como Ângelo Agostini e HQ Mix, no Brasil e Ramiz Gokce, no Chipre. Tem artes espalhadas no Brasil, Argentina, Bélgica, China, Chipre, Grécia, Holanda, Índia, Inglaterra, Irã, Itália, Turquia, Rússia.
Tem mulher e filhas incríveis, uma delas em Londres.
Tem mulher e filhas incríveis, uma delas em Londres.
Espera que na luta contra os tais moinhos, o vencedor esteja do lado de cá!